Eu quero ser,
No jardim das suas chuvas,
Refém dos teus duendes
Brancos, amarelos e fúcsia.
Abrir e fechar
As pétalas da minha vontade,
Ao movimento sinuoso
De vai e vem da sua brisa.
O que estou dizendo é que
Quero que você mergulhe em mim,
Sem pressa,
E descubra
A secreta maravilha,
Que tenho costurada
Dentro da carne
Do meu peito:
A flor do deus do vento
Que traz com sua chuva
As mil formas de vida.
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