É como os sumérios
E as letras cuneiformes
Que eu anseio que você cinzele
Com seus beijos as paredes
Que cobrem minha alma
E me faça cantar na manhã
Como um harmonioso rouxinol.
Quando marcar o meu novo céu
E minha nova terra com o cheiro
De tangerinas do seu corpo,
Vão se aplacar com seu abraço
Minhas espontâneas chamas.
Lá vai florescer entre meu peito
A azul safira e o rubi malva,
Meus diamantes proibidos,
Minha esperança esmeralda.
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