Sem capa
E sem espada
Fixo em este dia
Sem sol
Minha recamara
Minha habitação
Nas saias de seu reino
No coração de sua nada
De forma que
Quando você agitar
Sem tom nem som
Seu crivo
Entre suas mãos
E permita cair às migalhas
Que o meu corpo torne-se revoada
De vulgares estorninhos
E devorar a beleza
De sua alucinante magia.
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