Não há nada que temer.
Eu amarro você à âncora
Que fica submergida
No fundo de meu peito
Com sete cordas,
Suspendida dentro meu
Como o pendurado
O nó de sua perna,
Seu braço na carícia,
Sua língua atada aos beijos
Que escapam da minha língua.
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