Tomara estar possuído
Pela emergência
Do iceberg
Que faz se emergir
O seu poder contido
E fenda
Sem medidas
As ataduras.
Ter a força
De plutão que afunda
Até o mesmo abismo
E voltar
Até o ápice.
Para atrair você a meu lado
Como se fosse
Borboletinha noturna
Ao redor da luz.
Mas eu não sou capaz,
Meu espírito covarde
Esgota meus sensos
Desde o dia que suas costas
Eu vi cruzando o limiar
De minha porta.
Eu quero um diadema
Que ilumina incessantemente
Meus pensamentos
E um colar em minha garganta
Que adornar
As palavras
De meu repertório
E que de um
Ou outro jeito
Eu possa invocar você
O chamar você
Que você puder assistir-me
E salvar-me.
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